Surgiu do encontro de quatro grandes instrumentistas especializados em choro: Zé Barbeiro (violão de sete cordas), Alessandro Penezzi (violão solo), Rodrigo Y Castro (flauta) e Roberta Valente (pandeiro).
Juntos executam um repertório que abrange tanto composições tradicionais do choro como composições próprias.
O grupo já se apresentou várias vezes em diversas unidades do SESC: Vila Mariana, Santo André, Belenzinho, Pompéia, Consolação, além das unidades do interior e do litoral, como SESC Bauru, SESC Catanduva, Bertioga, etc. Também se apresentou em algumas casas de cultura como Londrina (PR), São José do Rio Preto e Bertioga (SP).
Participou de vários eventos da prefeitura de outras cidades de SP, como Festival de Verão de Caraguatatuba, Festival de Inverno de Botucatu, etc. O Choro Rasgado se apresenta semanalmente no bar Ó do Borogodó, às terças, local onde o grupo se formou.
Participou de vários festivais recebendo o segundo lugar no Festival de Choro de Curitiba, terceiro lugar no Festival Nabor Pires Camargo, de Indaiatuba, e primeiro lugar no Festival de Avaré.
Em outubro/2004, o Choro Rasgado fez três apresentações no Clube do Choro de Brasília.
Nesse mesmo período, o grupo gravou seu primeiro CD, com a participação de músicos como Toninho Ferraguti, Caíto Marcondes, Laércio de Freitas, Arismar do Espírito Santo, Milton de Mori, dentre outros, interpretando músicas próprias.

Rodrigo Y Castro (flauta)
Desde que iniciou seus estudos musicais não parou de transitar entre o popular e o erudito. Com oito anos começou a estudar flauta doce e mais tarde, com 13, flauta transversal, instrumento que ganhou de seu pai, também músico. Logo depois teve aulas com Odette Ernest Dias, que lhe iniciou na verdadeira arte de tocar flauta.
Participou de festivais e oficinas de música nas principais cidades do Paraná, tocando paralelamente em bares da noite curitibana, onde estudou improvisação.
Teve aulas de flauta com Mathias Allin, Thomas Robertello, Celso Woltzenloguei Hernan Jará, Rogério Wolf, Toninho Carrasqueira e outros.
Em 1991 recebeu o prêmio de melhor instrumentista do festival "Assim Canta a Fronteira", em Missal (PR).
É bacharel em música pela Universidade de São Paulo.
Venceu o 7º Nascente, na categoria de música popular e recebeu menção honrosa na categoria de música erudita no ano de 1998. Neste mesmo ano foi finalista do 1º Prêmio Visa de MPB, ao lado do pianista Fábio Torres, fato que possibilitou a gravação de seu primeiro CD pelo selo Eldorado.
Integrou a OCAM (Orquestra de Câmara da USP) por dois anos onde foi solista; na Orquestra Experimental de Repertório participou de três óperas: acompanhou o trompetista Arturo Sandoval e tocou na Orquestra Sinfônica de Santos por seis anos como solista e acompanhou Edson Cordeiro, Toquinho e Leila Pinheiro.
Participou no teatro do SESI, do elenco de "Clarão nas Estrelas" como músico e de intervenção artística no SESC Santo André "Brincadeiras de Papel", dirigida por Paoli Quito.
Apresentou-se no projeto Chorando Alto no SESC Pompéia em 1998, ao lado de Hamilton de Holanda, João Paraíba, Sizão Machado e Fábio Torres.
Em 2000 participou do projeto Espelhos do Som, tocando ao lado de Toninho Carrasqueira e Egberto Gismonti.
Participou da gravação do último disco de Izaias e seus chorões, Germano Mathias, Kátia Teixeira e Dora Inah, assim como mais de uma dezena de outros cantores. [foto Fernando]

Roberta Valente (pandeiro)
Desde criança teve contato com a música: participou de coral, banda escolar e grupos de estudos sobre música brasileira. Estudou violão, cavaquinho e percussão. Atua como pandeirista em diversos grupos de choro como Bola Preta, Choro Rasgado, Chorando as Pitangas, Trio Mandando Bala, etc., sendo considerada uma especialista no gênero. É editora de notícias do site www.samba-choro.com.br.
Formada em letras pela PUC (SP), como pesquisadora e redatora participou da concepção do livro Antologia Musical Popular Brasileira - As marchinhas de carnaval e, como pesquisadora, redatora e percussionista, participou, como integrante do Bando da Rua, da série de shows Cantando e Cantando, projeto que tem por finalidade divulgar a vida e a obra de grandes nomes da nossa música, como: Geraldo Pereira, Ismael Silva, Noel Rosa, Carmen Miranda, etc.
É citada em livros, CDs, artigos de jornal e textos da internet como importante referência de pesquisa sobre música brasileira (por exemplo o livro Almanaque do Choro, de André Diniz, Ed. Jorge Zahar, ou o CD Show da cantora Ná Ozzetti - Som Livre).
Roberta já se apresentou ao lado de grandes nomes como Beth Carvalho, Luís Nassif, Renato Braz, Izaías do Bandolim, Orquestra Jovem Sinfônica, Raul de Barros, Wilson das Neves, D. Ivone Lara, Maurício Carrilho, e Pedro Amorim, Toninho Ferragutti, Délcio Carvalho, Carlos Poyares, Wilson Moreira, Renato Braz, Heliane Faria, Moacyr Luz, Carmen Queiroz, Luíz Carlos da Vila, Família Nogueira (Gisa, Diogo e Didu Nogueira), Velha Guarda da Camisa Verde e Branca, Luisinho 7 Cordas e Euclides Marques, S. Jair do Cavaquinho, Celso Viáfora, Nelson Sargento, Monarco, Nei Lopes, Walter Alfaiate, Zé Luiz Mazziotti, Marcos Sacramento, etc.
Gravou em vários discos: Izaías do Bandolim, Rômulo Fróes, Carman Queiroz, Dudah Lopes, Quinteto Madeira de Vento, Bando da Rua, Clóvis Maciel, Adriano Andrade, etc. [foto Gal Opido]

Zé Barbeiro (violão de sete cordas)
Tradicional sete cordas do choro paulista, autodidata, Zé Barbeiro começou tocando guitarra na Jovem Guarda. Em 1972 passou a dedicar-se ao samba e ao choro. Hoje, integra diversos grupos, entre os quais figuram o Grupo Nosso Choro e o Aleh Ferreira Regional.
Já acompanhou grandes nomes da música brasileira como Silvio Caldas, Armandinho, Inezita Barroso, Ângela Maria, Ataufo Alves Junior, Jamelão, Nei Lopes, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, Carlos Poyares, Elizeth Cardoso e Altamiro Carrilho.
Apresentou-se com a Banda Bananeira no Festival de Jazz de Vienne, França, em 1998.
Em 2002 participou da 15ª Feira Mundial do Livro em Guadalajara, México, ao lado do bandolinista Aleh Ferreira.
Gravou vários CDs: com o grupo Nosso Choro, com a pianista Rosária Gatti, com Paulo Vanzolini, com Luis Nassif, Dona Inah e outros.
Como compositor participou de diversos festivais, como o 1º Festival de Choro de Curitiba (abril/2004), onde obteve o segundo lugar.
Ganhou o prêmio de melhor instrumentista e melhor música instrumental no Fampop de Avaré (set/2004), e também se classificou no Festival Musicacanto de 2004, em Santa Rosa (RS).
Participou do Prêmio Visa 2004 acompanhando o bandolinista Danilo Brito, que ficou em primeiro lugar.
Em 2005 participou de turnê pela França e no Marrocos acompanhando a D. Inah, e do projeto Violões do Brasil ao lado de Alessandro Penezzi.
É herdeiro da tradição dos músicos babeiros do começo do século passado, também por isso figura como um dos melhores 7 cordas do Brasil.

Alessandro Penezzi (violão)
Natural de Piracicaba (SP), é violonista, compositor e arranjador. Estuda música desde os sete anos de idade. Toca também violão de 7 cordas, violão tenor, cavaquinho, bandolim e flauta transversal.
Estudou com os professores Carlos Coimbra (Piracicaba), Jair T. de Paula (Tatuí), Sérgio Belluco (Piracicaba), João Dias Carrasqueira (SP), Marcos Cavalcanti e Ulisses Rocha (Unicamp). Formou-se em violão erudito em 1997, pela Escola de Música de Piracicaba, e acaba de concluir a graduação em música popular pela Unicamp.
Forma com o bandolinista Aleh Ferreira e o cellista Júlio Ortiz o Trio Quintessência, que fez turnês pela Rússia, Estados Unidos e Angola.
Já se apresentou ao lado de grandes instrumentistas como: Yamandú Costa, Carlos Poyares, Toninho Ferragutti, Oswaldinho do Acordeon, Laércio de Freitas, Caíto Marcondes, Arismar do Espírito Santo, Maurício Carrilho, Pedro Amorim, Joel Nascimento, Conjunto Época de Ouro, Rogério Caetano e Caio Marcio.
Também apresentou-se ao lado de duas importantes orquestras do país: a Jazz Sinfônica e a Filarmônica de São Bernardo do Campo.
Acompanhou grandes nomes da música popular brasileira, como Beth Carvalho, Sílvio Caldas, Noite Ilustrada, Billy Blanco, D. Yvone Lara, Monarco, Nelson Sargento, Délcio Carvalho, Xangô da Mangueira, Riachão, Wilson das Neves, Francisco Petrônio, Wilson Moreira, Celso Viáfora e Marília Medalha.
Lançou seu primeiro CD solo, Abismos de Rosas, em 2001. No mesmo ano foi semifinalista do 4º Prêmio Visa MPB (Edição Instrumental), com o Trio Quintessência, que lançou o CD A quintessência da música em 2002. Fez turnê pela Itália, em 2003, como solista.
Recebeu o 3º lugar no III Prêmio Nabor Pires de Camargo (2004). Foi um dos 12 semifinalistas do 7º Prêmio Visa de Música Brasileira, edição instrumental, 2004.
Em 2005, ao lado do violonista Zé Barbeiro, fez parte da 2ª edição do Projeto Violões do Brasil, que reúne nomes como: Duo Assad, Guinga, Paulo Bellinarti, Marco Pereira, entre outros. Ainda em 2005, Alessandro prepara seu 2º CD como solista.


www.chororasgado.com



Litoral do Ceará abriga choro e jazz
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SP 07.12.2009


A felicidade inédita de ser artista
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22.05.09


Roda de choro com o toque
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08.11.08


Proveta e convidados trazem
mestres do choro ao Teatro Fecap

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31.10.08


Jacob raro em duelo de cordas
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29.02.08

Alessandro Penezzi Trio
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Baba de Calango
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www.allaboutjazz.com
by Matt Cibula
2006

Prêmio Tim
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por Mauro Ferreira
28.06.2006

Baba de Calango
Revista Música Brasileira
por Daniel Brazil
Janeiro 2006

Releituras de clássicos
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www.jbonline.com
13.10.2004

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